quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Reis magos


(comentário)

A lenda diz que os reis magos eram descendentes de Noé, aquele que salvou homens e animais do dilúvio.
GASPAR seria um jovem africano. MELCHIOR, um velho europeu. E BALTAZAR, um homem asiático.

Foram atraídos por estranho brilho de uma estrela, atravessaram o deserto em busca do rei dos judeus que acabara de nascer. Levavam consigo presentes:

ouro, que significa
realeza,
incenso, símbolo do
sofrimento
e mirra, representando a
fé.

Mas, mitos à parte, astrônomos e historiadores concordam em dois pontos:
naquela época, alguma coisa brilhou no céu e os reis magos têm grande chance de ter existido.

Porém, dentro das profecias, os historiadores acreditam que os reis magos eram, na verdade,astrólogos. Entendiam de planetas, cometas e estrelas e sabiam que,
astrologicamente, o povo judeu tinha como símbolo celeste a constelação de
Peixes e o planeta Saturno como protetor.

Também eram estudiosos das escrituras e conheciam as profecias que previam a chegada de um messias, o rei dos judeus.

Por isso, quando avistaram um brilho fulguroso na constelação de Peixes, não tiveram dúvidas: saíram da Mesopotâmia e começaram a seguir a estranha estrela.

Mas, a verdade é que já é consenso que na época do nascimento de Jesus um objeto realmente brilhou no céu com grande intensidade por pelo menos 70 dias, tempo calculado para a distância percorrida pelos magos.

Mas se você apontar um telescópio para o céu no dia 25 de dezembro, a Estrela de Belém não estará lá.

Alguns estudiosos esotéricos afirmam que Gaspar foi encarnação de Kutumi, São Francisco, de Assis.

Há, no entanto, opiniões de muitos estudiosos de OVNI de que a referida estrela seja realmente uma nave espacial, mas, mesmo assim, vamos reverenciar Gaspar, Melchior e Baltazar comendo arroz com lentilha e distribuindo romãs... e esperando muita
prosperidade, amor e saúde no decorrer do novo ano!

segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Meu neto, João Ricardo

João Ricardo, bom dia.

Seu aniversário de quatro meses foi lindo. Nunca vi tanto amor transbordar nas pessoas que te amam e em você, um foco de amor vestido de luz!

O tempo histórico voa que nem percebemos. Em março, abril, maio... você já estava aflito, querendo se mostrar ao mundo. Chegou um pouco antes do tempo, tamanha seu afã em querer participar e partilhar sua presença.

Hoje, você está com 120 dias! Muito bonito, sempre sorridente e já querendo falar as primeiras palavras, querendo saber quem é quem, querendo saber quem é este avô materno coruja, que ousa brincar de escrever, que ousa compreender mais e mais o sentido do amor, que tudo impermeia, para que possamos te envolver cada vez mais no coração da Divindade...

Seus olhos estão curiosos.

Neste primeiro momento, é um mundo novo, cheio de surpresas!

Confesso, João Ricardo, sou um avô coruja e fiquei tremendamente feliz em participar com você, com sua felicidade, o seu primeiro Natal. Foi muito bom! Muitos presentes aconteceram, muitos mesmo, pois seus familiares vieram dos mais diversos lugares somente para encher seu quarto de lembranças, brinquedos... Tudo do melhor e tudo isto é uma forma de dizer eu te amo.

Nossa casa, onde você está, esteve cheia de parentes e repleta de amigos, todos querendo te abraçar, querendo te cumprimentar pelo seu aniversário de quatro meses e pelo Natal. O telefone não parou de tocar. Queriam porque queriam falar com você, mas sua forma de expressão, de comunicação atual é somente sorrisos e portador de um olhar moleque, que olha tudo de soslaio, querendo saber tudo, tudo o que se passa...

Com certeza, faltaram algumas pessoas neste encontro maravilhoso, o encontro com o João Ricardo!
Talvez a correria do dia-a-dia não permitiu participarem desta reunião. Compreendemos isto. Sei que sua alma de pureza também compreende.

Como você sabe, João Ricardo, sou místico e esotérico e escrevo textos sobre estes temas. Não tenho muita prática em escrever para pessoas, principalmente para um anjo. Se algo que escrever não estiver conforme o figurino, peço desculpas. Esta é a segunda mensagem que te envio. Vou continuar escrevendo durante o tempo de vida que ainda terei.

Sempre, sempre, sempre compartilhamos o que temos, não tem como ser diferente! Não temos como doar o que não temos... por isto, doamos e compartilhamos com você nossa presença amiga e muito amor!

Grande abraço, João Ricardo, e nunca se esqueça que o nosso coração é o verdadeiro altar, a verdadeira religião, o centro da vida e é onde Deus, vestido de Amor, reside!

Vô Manoel.

Goiânia, 27 de dezembro de 2010, 08h00min horas)"

quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Uma experiência com a ayuaska

Caro Leandro, encontrei este texto, uma experiência com a ayuaska, em meus arquivos. Pretendo conhecer Santo Daime. Me aguarde...


Goiânia, 4 de outubro de 2003

Ontem, foi à terceira vez que visitei a UDV, União do vegetal.

Nas duas primeiras, o que aconteceu há mais ou menos dois anos, senti-me muito mal: muitos vômitos, pressão arterial baixíssima, muita angústia sobre tudo o que eu vivenciava naqueles momentos-séculos. Como sou portador de um processo relativamente saudável de percepção espiritual, clarividência, vou relatar alguns enfoques vistos sob este prisma.

A terceira visita, realizada no dia 4 deste mês, correu de forma mais ou menos amena.

Todo o trabalho foi dirigido pelo Mestre Internacional da UDV: é um senhor de cabelos grisalhos, muito firme em seus posicionamentos, e que emite segurança em sua expressão corporal e em suas chamadas de energia.

Foi ele quem distribuiu o chá às pessoas. Na minha vez, pedi que colocasse menos de meio o copo. Não houve problemas. Bebemos às 20:20 horas.

Passados 25 minutos, comecei a ouvir o tal barulho de helicóptero, o que indica o início da burracheira, em mim. Antes de chegar a burracheira, senti um cheiro muito forte, forte mesmo, de álcool.

Fiquei ali sentado por alguns minutos e logo em seguida, saí do salão. Fui sentar numa mureta, no corredor que dá acesso à cozinha. Ali o bicho pegou. A pressão arterial baixou muito. Pedi a uma senhora que estava na cozinha um pouquinho de sal, e ela, toda afobada, me deu açúcar, por engano. Depois, deu-me um tiquinho de sal. Dei uma boa vomitada. Ali estava sentado, fiquei mais uns 10 minutos. De repente, meu ser interno, conduziu-me de volta ao salão. E ali fiquei até o final da sessão, ou seja, às 24 horas.

Não sei o porquê, mas, a primeira hora de efeito foi muito forte. Depois, as turbulências desapareceram. Tive revelações interessantíssimas das 21 às 23:30 horas. A partir das 23:30 horas, eu estava complemente tranqüilo, com a pressão arterial normal. Claro, sempre a gente fica um tanto fraco, por questões de perdas de energias vitais, porém me sentia muito bem.

Antes de revelar os enfoques sob a ótica espiritual, apresento minha opinião sobre a UDV (aspecto prático). A UDV deve ser considerada um Templo de Mistérios. Este Templo trabalha com várias colunas, dentre elas, apresento as seguintes: mensagens históricas, história de fatos religiosos e esotéricos. Mensagens morais: de perdão, caridade, bondade, etc. Mensagens de como usar as palavras corretas, palavras positivas, por exemplo: não dizer obrigado, dizer agradecido, não dizer eu vou bem, dizer eu estou bem, etc. Uma das pilastras importantes é o uso moderado da planta de poder ou planta sagrada, a ayuaska, que é a união do cipó mariri e da folha chacrona.

E outros enfoques interessantes: como o carinho que a equipe administrativa dedica ao pessoal que freqüenta.

Uma outra consideração muito interessante, de minha parte, é que algumas pessoas que já freqüentaram me disseram que essa planta sagrada seja alucinógena, inclusive eu já considerei isto. Ledo engano: a palavra correta é planta enteógena. A origem dessa palavra é de entheos, que quer dizer Deus dentro. Claro, na maioria das pessoas, provoca um estado alterado de consciência, conhecido na cultura xamânica como nagual, e em culturas esotéricas chama-se samádhi ou percepção nirvânica. O que incomoda realmente é um pequeno mal estar quando a pressão abaixa. Acredito que com o tempo, acostumamos com isto.

Sim, uma informação que bateu muito forte, ontem, foi à seguinte:

Nós temos nosso ser interno, conhecido com Self ou Mônada, e temos nosso ego ou nossa personalidade reencarnante. Nossa personalidade ou ego é formado por inúmeras máscaras, ou seja, um agrupamento de personalidades do passado, de nossas reencarnações. Eu sempre admiti que o passado fosse cinzas, que não existe mais. Enganei-me. Ele, o passado, principalmente todas as nossas encarnações estão sintetizadas em nosso ego, nossa personalidade. Quando entramos no processo da burracheira, nós passamos a viver aqueles momentos, numa outra máscara, ou o perfil de uma das encarnações passadas, onde, com certeza, há algum nó a ser desatado. É um trabalho muito fino, muito sério. Nós nos vemos em outra roupagem, em outra situação, em outros desafios, em outros lugares, chegamos a sentir a temperatura da época, ouvimos vozes, choros e sorrisos.

É incrível!

Um outro aspecto que presenciamos na burracheira é quanto a conflitos pessoais, por exemplo: a filha tem uma desavença com o pai, cria-se um bloqueio energético, e isto aparece no processo como se fosse uma peia, claro que não é peia, o processo de desfazer os nós nos coloca em conflitos, pois para ser desatado, precisamos usar o perdão, e muitos, muitos mesmo não estão preparados para isto, e a luta para o desbloqueio continua e a pessoa pode sentir mal. A partir do momento em que o perdão é efetuado, de coração, tanto em conflitos pessoais, quanto em nós do passado, em outras encarnações, o processo, o nó se desfaz. É super interessante isto!

Bom, quando voltei à sala principal, sentei-me. Passados alguns minutos, mesmo dentro de meu processo de burracheira, vi uma senhora à minha frente, ela se levantou da cadeira-poltrona e deitou-se no chão. Não é uma situação típica. Passados alguns instantes, chegaram duas pessoas uniformizadas (calça branca, jaleco verde), para dar o devido auxílio. Neste ínterim, observei que o Mestre dirigente fazia uma chamada...

Espantei-me quando vi todo o Templo dentro da cor verde, dava a impressão que foi jogada uma tonelada de água esverdeada em todo o ambiente. É uma energia forte e ao mesmo tempo suave. Muitos talvez desconheçam: a cor verde de acordo com a cromoterapia é usada na cura.

Para cada situação, o Mestre dirigente fazia uma chamada específica. No plano astro-mental estas chamadas eram somatizadas por lindas formas, lindas cores, tipo o dourado, o verde, o azul, violeta, etc.

Vivenciei muitos acontecimentos, muito detalhadamente, mas os principais foram: três encarnações sem características especiais, e a máscara de uma pessoa velha, sisuda, que sempre me acompanhou, claro era eu em outro momento.

Outra, foi uma morte violenta que acontecera comigo; vi muito sangue jorrar. Porém, o mais interessante foi o seguinte: vi, vivenciei, eu era um homem claro, alto, forte, queimado pelo sol, homem bonito (ufa! Já fui um...). Vi-me amarrado pelos pés, com corda, e sendo arrastado. Era um local de areia, tipo praia, pois tinha muita água ao lado. Em dado momento, fui assassinado. Neste exato momento, meu ser interno me disse: “Manoel, não existe cura sem perdão, como você já deve saber. Perdoe.”

Eu, vivenciando duas personalidades, em tempos diferentes, fiz um esforço hercúleo e consegui perdoar. De repente, toda aquela energia, toda aquela forma se desfez!

Todas as visões que tive são coloridas e foram vistas com detalhes.

Fiquei muito satisfeito ao ser procurado pelo Dr Gilson. Conversamos por meia hora. Ele é uma pessoa de caráter elegante. Ele me contou sobre uma revelação de Clara!

Fiquei feliz por ter reencontrado um amigo da época de bancário, ele faz parte das fileiras da UDV, chama-se Paulo de Tarso Teixeira Álvares.

Fui com dois grandes amigos, o Alfredo Caiado e o Flávio Aspesi. São pessoas jovens que estão à procura, estão em busca de si próprios. Isto é muito importante!

Se me pedissem, eu apresentaria a seguinte sugestão: a quantidade de chá a ser usada pela pessoa deve ser buscada pela própria pessoa, tipo ponto de equilíbrio.

Sugeriria também que o Mestre dirigente deva observar se o iniciante tem sensibilidade espiritual (mediunidade). Se tem, se é médium, em minha opinião, deva ir bem devagarzinho, beber pouco, tipo ¼ de copo. Se não der a burracheira, que se repita às 10 horas (horário permitido). Outra sugestão, que gostaria de enaltecer seria a transmissão das informações contidas aqui neste mini relatório, sobre nosso encontro conosco, com nossas máscaras, sobre nosso encontro com nossos conflitos com pessoas, sobre o uso da energia do AMOR para desatar nós. Claro que isto já é falado, mas, seria bom dar um enfoque especial!

No final da sessão, as pessoas sentem-se amorosas, doces. Este sentimento é em virtude do nagual, a presença muito forte de nosso ser interno, no processo.

Deixei de registrar aqui tudo o que vivenciei em meu processo iniciático interno, por se tratar de assunto reservado.

Deixo aqui a frase que me foi lembrada: “não existe cura sem perdão...”

(postado em 29/9/2011)

Metamorfose

Vida que vive em minh’alma cansada

Como sangue a jorrar a procura incansável do nada

Sorvendo amor secreto, monástico e ardente

Tudo encontrando em forma de bênção silente


Corpos em forma de passarada, borboletas, colibris

A voejar formando a orquestra de alegrias pueris

Do misterioso uirapuru, com teus cantos melancólicos

Uns se encontrando, outros sonhando sonhos bucólicos


Outras tantas formas surgem, vestimentas da luz

Participando deste concerto que a alegria nos conduz

Nascem, adolescem, envelhecem e desaparecem

Novas roupagens surgem, formas coloridas aparecem


Metamorfoses acontecem, neste palco de atração

Surgindo a empáfia, o homem, o rei da criação

Instigando e provocando a vida, desafiando corações

Não vivendo seu tempo e não vencendo emoções


Em miríades de formas, a vida ensina conviver

Como sonhos, carregando nosso sentido de viver

Percorrendo os trilhos do tempo, visitando estações

Compartilhando momentos, arrebóis e situações


Vivamos estes sonos de quimera, de sonhos coloridos

Mas não somos estas formas, estes devaneios vividos

Somos protagonistas de sorrisos, de alegrias, de paz

Somos a luz, o amor, a bondade que a vida nos traz

Um toque sobre a teoria do caos

Amiga Fernanda, bom dia.

Respondendo:

Este assunto é muito vasto e super complicado. As pessoas que tentam explicá-lo se perdem no caminho, caminho cheio de confusões, e praticamente não chegam a nenhum resultado prático.

A nossa mente trabalha o conhecimento e o passado. O nosso coração trabalha a sabedoria e o infinito. Dentro disto, querem por intermédio do conhecimento, do aspecto objetivo chegar a conclusões subjetivas. Mas vamos lá, passarei o que o que me lembro a você:

Literalmente, caos quer dizer grande confusão, desordem. Acredita-se que a geração do Universo se deu de forma irregular e com ocorrências cíclicas.

Alguns pesquisadores acreditam que caos seja o mesmo que entropia, que é a tendência de todos os sistemas organizados se transformarem em sistemas mais desorganizados, ainda. O que discordo.

Os estudos ou pesquisas da ciência do caos ou teoria do caos teve início nos anos 60.

Tem como enfoque central o estudo de fenômenos invisíveis, desconhecidos, em busca de sistemas não-lineares, em busca de padrões escondidos ou de leis, mesmo complexas, que podem ser aceitas pela comunidade científica.

Dentro destes estudos, está o conhecido tema holograma ou fractal, que é um assunto que está nas mesas dos principais estudiosos da física quântica ou mesmo esotéricos:

O todo está em cada pedaço. Assim como tudo de um ser humano está em cada célula (dna), oTodo está em cada ser humano, e por aí se vai.

Um exemplo muito interessante de holograma é o trabalho que é feito pelos acumpulturistas chineses: eles aplicam as agulhas na orelha do paciente, por exemplo. A orelha é um holograma de todo o corpo humano. Em algum lugar da orelha do paciente representa um órgão do corpo a ser tratado.

Este assunto está sendo veiculado pelo Fantástico, da rede Globo, sobre o tema doação de orgãos. Está provado cientificamente que a pessoa que recebe um orgão em doação passa a ter algo da personalidade da pessoa que doou, pois o todo está em cada pedaço. Isto é holograma. E faz parte da Teoria do caos.

Um outro enfoque interessante, dentro deste assunto, o que parece estar com seus estudos congelados, é sobre a teoria do Big Bang: algum sistema solar explode, expande e depois se recolhe, tipo fluxo e refluxo, tipo sístole e diástole.:

Sol > planetas > luas

depois a volta

luas > planetas e final tudo incorpora ao Sol.

Bom, este é um assunto muito vasto e requer leitura de livros e muita pesquisa.

Recomendo os seguintes livros:

O universo holográfico, de Michael Talbot

O tao da física, de Fritjof Capra

O universo numa casca de noz, de Stephen Hawking

O universo elegante

Vale conferir.

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Vidência e clarividência

Existe uma enorme diferença entre vidência e clarividência.

De acordo com as pesquisas que fizemos, a vidência é a propriedade de ver o plano astral, a partir do físico, só que a pessoa vê sombras, formas-pensamentos, projeções astrais, muitas vezes imagens não precisas, meio embaçadas, imagens parecidas que foram encobertas por uma fumaça.


Já a clarividência a pessoa vê com muita clareza. Vê objetos, vê pessoas, vê acontecimentos, com nitidez impressionante, como se você estivesse vendo algo ou alguém no plano físico.


Abertura da visão astral:


Abaixo descrevemos alguns exercícios que serão de grande valia e que propiciarão a abertura de sua vidência e por conseqüência a clarividência.


Estes exercícios podem ser feitos separadamente, ou seja, faça um por um determinado tempo, depois faça outro em outro tempo, e assim por diante, ou faça todos simultaneamente, no mesmo dia:


É interessante escolher um local apropriado, em que a pessoa possa ficar isolada e não ser perturbada, como por exemplo, no seu quarto. Você deverá ter um espelho de mais ou menos 50 cm por 70 cm.


Olhar no espelho, numa distância entre 70 a 80 cm de distância de você, durante 15 minutos por dia. É bom que seja de preferência à noite e que seu rosto esteja bem iluminado. No meu caso, eu sempre fixei meu olhar num ponto entre as sobrancelhas.


Você deve ficar tranqüilo e procurar relaxar. Peça ao seu Eu superior (atma), o qual é o diretor de sua vida, que colabore com você para o êxito deste exercício, a abertura de sua vidência.


Nos primeiros dias, você poderá ver algumas formas, algumas cores brilhantes de sua aura, etc. Pode ocorrer uma sensação de medo por causa da presença de formas-pensamentos negativas, etc.


Fique tranqüilo, seu eu profundo se encarregará de tirar este sentimento de medo de você. Apenas acredite.


Outro método muito interessante é a meditação:


A meditação sempre foi o melhor exercício místico para nos religar com nosso eu profundo. Além de propiciar um lindo despertar de consciência, melhora nosso padrão energético, ajuda em nossa ascensão, melhora nossa saúde em todos os aspectos e desperta nossa clarividência, etc


Até despertar a vidência e a clarividência é muito bom exercitar os olhos, da seguinte forma:


por 15 minutos, deixar os olhos voltados para dentro e para cima, como nas pessoas estrábicas, como se estivesse olhando o centro da testa. Sempre de olhos fechados.


Como vocês sabem, o “divisor de águas” entre o mundo objetivo e o subjetivo é a nossa glândula pineal.


Somente para elucidar, a pineal tem o tamanho de um feijão, e cor cinza-avermelhado e fica localizada no centro do cérebro, entre os hemisférios cerebrais direito e esquerdo.


Ela é o centro da clarividência. Seria bom despertá-la. A maioria das pessoas a tem ainda inoperante.

Existem vários exercícios para despertá-la.

Mostraremos um, que é muito fácil e muito eficaz. Veja:

mais ou menos 5 minutos após iniciar uma meditação, colocar sua atenção na glândula pineal e entoar por oito vezes o mantra OM (OMMMMM).

A maioria dos buscadores desanima nos primeiros dias em que estiver fazendo estes exercícios.


Precisa-se de determinação, acreditar e perseverança.


Nas primeiras semanas começa a surgir algum resultado. Cada caso é um caso, mas eu acredito que em 60 dias você estará em um nível regular de clarividência.


Nota - o clarividente vê com os olhos fechados. Com os olhos abertos também vê, mas pode ter vidência prejudicada, por se distrair com o plano material, que está presente.